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Apaixonada pela vida, feliz e querendo sempre mais felicidade e autoconhecimento... e quem não quer?? Mãe de uma princesa, na espera da segunda, me aventurando em um mundo cor-de-rosa e de músicas infantis...

14 de set. de 2012

Você já praticou uma boa ação hoje?

Eu lembro que, uma das leis escoteiras é estar sempre alerta para ajudar o próximo e praticar diariamente uma boa ação...
Eu fui escoteira e, sabem como dizem... "Uma vez escoteiro, sempre escoteiro" e ainda acredito nos princípios que regem este compromisso de fazer parte de um grupo de pessoas que aprendem, ajudam, evoluem... acho que todas as crianças deveriam ser escoteiras, lobinhas, sêniores e guias, pioneiros e chefes, enfim.. onde a idade e a vontade permitirem e se enquadrarem...
Mas o principal de tudo isso não é o escotismo... é a boa ação...
E sabe o que é boa ação?
É você poder ajudar as pessoas, o planeta sem querer nada em troca.
É fazer isso de coração, de verdade...
Eu já fui voluntária em uma creche de uma comunidade do Bairro do Jabaquara em São Paulo, adorava acordar cedo pra ver a carinha das crianças... era demais...
Já trabalhei em diversas campanhas do Lions, do Rotary, já ajudei na Defesa Civil e digo mais...
Adorei ter ajudado tanto, mesmo que em poucas oportunidades...
Tenho planos de manter um trabalho voluntário fixo, de verdade, construir alguma coisa...
Mas tem gente que faz mais, faz muito mais...
Aposto que já ouviu falar dos Médicos Sem Fronteiras né?
Mas e os Expedicionários da Saúde... conhece???
E seu barco "Abaré Saúde na Floresta"?
Trata-se de algo lindo, que vai aumentar a minha lista de notícias boas!!!
É mais uma atitude de se orgulhar, de verdade!
Abaixo, trechos escolhidos de reportagens do IG Saúde, sobre o maravilhoso trabalho desses verdadeiros anjos:´
Um grupo de amigos, em sua maioria médicos, frequentemente organizava caminhadas em meio à natureza. Em 2002, ao visitarem o Pico da Neblina, no Amazonas, tiveram a oportunidade de conhecer uma aldeia Yanomami. Confrontados com uma realidade muito diferente da que viviam, acabaram mudando o foco de suas viagens.
“Ali mesmo combinamos de montar um grupo e tentar fazer alguma coisa pela população indígena da região”, conta o ortopedista Ricardo Affonso Ferreira, de Campinas.
Eles procuraram instituições responsáveis pelo atendimento à saúde para entender como atuavam e assim planejar uma participação eficaz. Em 2003 nascia oficialmente a Associação Expedicionários da Saúde.
“Nosso objetivo sempre foi levar atendimento médico especializado, principalmente cirúrgico, para as populações indígenas que vivem geograficamente isoladas, com excelência na qualidade de serviços e gestão responsável. Não acreditamos em medicina pobre para pobre”, diz Ferreira.
De lá para cá foram 20 expedições. Da primeira viagem, com três médicos e 130 kg de equipamentos, eles evoluíram para uma equipe com mais de 20 médicos, 60 enfermeiros e outros tantos profissionais – todos voluntários –, e cerca de três toneladas de equipamentos. Ao todo foram realizadas mais de 2500 cirurgias e 13 mil consultas, sempre acompanhadas por tradutores para que os pacientes pudessem passar e receber as informações corretamente.
Os Expedicionários não deixam por menos: se empenham para levar tecnologia de ponta às aldeias indígenas. “Montamos um verdadeiro centro médico, com duas salas cirúrgicas, sala de atendimento, sala de conforto médico, materiais de qualidade. Tudo igual aos grandes centros”
A equipe de profissionais é composta por oftalmologistas, clínicos gerais, anestesistas, ortopedistas, ginecologistas, dentistas e enfermeiros.
Para realizar o trabalho na aldeia Sai Cinza, que beneficiou índios das etnias Apiaká, Kayabi e Munduruku, foi utilizada a estrutura de uma escola indígena da Fundação Nacional do Índio (Funai). Ali foram feitos cerca de 1500 atendimentos e 200 procedimentos cirúrgicos.
Abaixo, os resultados desse trabalho:


Os médicos atuando em cirurgia:


A triagem!

A espera para a cirurgia...

Transferência pós cirurgia...


O hospital móvel é uma carga de 8 toneladas, entre equipamentos, tendas, leitos, medicamentos e instrumentos, além de muita boa vontade!

A "Ambulancha" - embarcação Abaré, onde a população mais isolada é atendida para casos mais graves!

bom, acho que não preciso dizer mais nada né?
Brasileiros que mudam a história dessas pessoas, que fazem a diferença no mundo!
Uma atitude linda que a gente deve seguir de exemplo!
Viu? O mundo tem jeito!!


SwáSthya e voluntariado pra todo mundo!!!

Fontes: 




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